Quando foi a última vez que você conseguiu de fato se desligar e relaxar?

Quando é que a sua mente não está correndo pela sua lista de afazeres? Ou rememorando algum acontecimento de um dia difícil?

Temos vivido um cenário desafiador e estressante que não nos deixa parar e nos reconectar com o quê de fato importa em nossas vidas. Temos estado tão ocupados que esquecemos de cuidar da nossa mente. Ansiedade e depressão vêm alcançando níveis epidêmicos. Muitas pessoas estão experimentando alto nível de distrações e solidão, bem como a falta de significado e proposta maior em suas vidas.

Mas há o que celebrar: inúmeros cientistas ao redor do mundo têm feito um trabalho notável na área da saúde mental ao tentar nos ajudar a entender o que é ter uma mente verdadeiramente saudável. A ciência de treinar a mente é toda baseada na ideia de neuroplasticidade, ou seja, na ideia de que o cérebro está em constante transformação em resposta à experiência. Assim como vamos para a academia treinar para termos saúde física, também podemos treinar o cérebro por meio das práticas de mindfulness.

Dentro da neurociência, pesquisas com escaneamento cerebrais conseguem detectar até diferenças nas estruturas neurológicas em pessoas que meditam. Há inúmeros estudos científicos disponíveis que demonstram os efeitos da prática no cérebro.

Assim, garantir breves momentos de mindfulness ao longo do dia pode ajudar a reconectar nosso cérebro para que possamos acionar nossas potencialidades e para que ele atue de um jeito mais saudável.

Então, por que não levarmos esses benefícios para as crianças e adolescentes desde já? Por meio de aulas individuais ou em grupos, a Mindful Play oferece ferramentas que visam ajudá-los a se auto-regularem, a cultivarem qualidades do coração como empatia e compaixão e a melhoria do bem-estar como um todo.

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